"Se corresse metade do percurso até à meta de cada vez, se vivesse para sempre, no infinito chegaría lá"

É de notar a quantidade de condições que impedem o pobre coitado de chegar à meta. Esta frase não é minha, claro! É da prof. de análise! Mas é linda, não é?!
Permite-nos chegar a uma e uma só conclusão: o melhor é fazer tudo de uma vez!!! Para sempre, já viram?! Para SEMPRE! NU INFINITO!!!! AH POIS!!!
Escrito por Volume a 1.31.2007 às 18:33

Melhor do que algum dia imaginara...

Nunca pensei ver estrelas mais bonitas que as da noite alentejana mas afinal sempre encontrei!
São as 15 estrelas mais bonitas que alguma vez vi!

Obrigado.
Escrito por Volume a 1.28.2007 às 17:47

_Nervosismos

O meu primeiro concerto ao vivo de Saxofone foi hoje. Pseudo-ao-vivo! Por telefone, vá... Ainda assim tremi! Já não tremia num concerto há muito mas tremi. Tremi tanto que o título era suposto ser "nervosismo" e vejam bem o que saiu. Tanto que não me lembro de clicar tantas vezes no backspace! Não que eu tenha a ousadia de tentar imitar o Stan Getz ou alcançar o Luis Bonfá mas é um facto que o público foi bastante simpático ao não dizer que estáva horrivel e que não basta uma horinha para se tocar direito [muito menos se tivermos tais mestres com quem comparar]!!! ;)

Acho que foi a extereorização dos ultimos tempos... os ultimos dias definitivamente não têm sido os melhores, especialmente devido ao enorme numero de baixas. Não tem sido muito justo...
Claro que há sempre umas cartas, umas prendas, umas caixas, umas estrelas, umas companhias no escuro, umas paixões, umas maluqueiras, uns desafios à sanidade que nos alegram (outros nem tanto) e (os primeiros que são os que contam!) nos puxam para a alegria da triste realidade.
Permitam-me discordar com alguém com muito mais experiência que eu mas recuso-me a acreditar que "vivemos uma vida de tristezas e as alegrias são meramente efémeras e esporádicas!". Por mais tristezas que haja, aguenta-mo-las! Espera-se que brevemente sejam menos, aliás, acredita-se que sim! Sim, é isso: vivemos num mundo de alegrias e aguentamos com as tristezas que vierem tendo ainda força, tempo e vontade para ajudar os outros nas deles!

Obrigado ao "público" do muito humilde concerto, um grande obrigado para a autora da originalíssima prenda, a melhor que alguma vez tive e que terei sempre por cá! (Ah, e obrigado a todos ou outros, claro!)
Eu
Escrito por Volume a 1.21.2007 às 13:19

Outro pormenor importante!

Correndo o risco de plagiar o canto do Rouxinol, devo mencionar, apenas com o pretexto de não haver qualquer tipo de mal-entendidos seja qual for a circunstância, que toda e qualquer letra, palavra, frase, texto, parvoíce ou fruto de reflexão da incrível consciência crítica e curiosidade do humilde autor (doravante designado H.A.) são meramente metafóricos e que nada do que é mencionado neste blog se aplica necessáriamente à realidade. Por metafórico entende-se que o que é escrito neste belo bocado de maravilha que é a internet não tem de ser inteira ou puramente verdade - podendo no entanto sê-lo - conseguindo, por vezes, inclusivamente, ser completamente mentira apenas com o objectivo de a "coisa" obscura que o H.A. tem na cabeça a que horrivelmente chamam de cérebro tente comunicar com o mesmo (i.e. , o autor), todo o mesmo (i.e. todo o autor) inclusivamente essa parte bizarra de onde parte todo este ciclo vicioso de tentativa de comunicação. Ficará o H.A. feliz em saber que o leitor está em sintonia consigo no que concerna ao sentimento profundo de frustração no caso de o que for dito neste conjunto de uns e zeros transformado e retransformado até chegar ao belo resultado que encontramos neste momento for a mais pura das verdades e não houver a mínima ponta de sentido metafórico e, consequentemente, objectivo neste literalmente pequeno texto. É bom, ainda que notóriamente inútil, mencionar que o H.A. sabe que o digníssimo leitor deseja neste momento - passando a usar termos do mais reles calão da parte menos culta da nossa sociedade - "ir ao pelo" ao pobre H.A. ( e tal será totalmente inútil pois o jovem H.A. duvida sériamente que, por melhores que tenham sido as intenções do divino leitor, este tenha tido o enfado de chegar a tal ponto na possivelmente inútil nota do H.A.). Por ser apenas uma nota e com o intuito de parecer profissional , quem brilhou suficientemente ao ponto de escrever esta notinha (i.e., o H.A.) desejou seguir o exemplo das seguradoras, bancos, marcas de produtos farmacêuticos, entre outros e editar esta importante nota num tamanho adequado.
Por ser uma nota importante e destinada ao leitor que neste momento a lê, ao contrário de qualquer outra nota deixo aqui os meus sinceros cumprimentos e a minha mais profunda admiração se o leitor leu cada palavrinha até este momento do texto. Se assim o fez, por favor (e aqui surge um pedido inédito e provavelmente único neste magnífico (acho que ainda não disse magnífico, pois não?!) blog) deixe um breve - ou não tão breve mas por favor não tão longo - comentário a esta "postagem", como lhes chamam hoje em dia, nem que deixando apenas uma assinatura que eu prometo reconhecer para quase todo o sempre. Até uma próxima.
Eu
Escrito por Volume a 1.10.2007 às 16:12

Sou do contra!

Um pequeno pormenor que necessita de explicação:
Ao contrário de grande parte dos escritores da blogosfera, eu não escrevo quando estou feliz!
Imagino que "estou feliz, tenho vontade de escrever qqercoisa" seja o pensamento típico dos bloggers. No meu simples caso a coisa inverte-se: se estou triste, escrever é uma forma de exprimir e expulsar a tristeza! Assim, peço desculpa aos leitores que têm a infelicidade de visitar o meu blog (nomeadamente o rouxinol) e se deparam com algo bastante negro. Aqui têm a explicação! Para verem um gajo alegre ESTÃO comigo. Às vezes, para verem o outro lado, leem-me...

Mas às vezes dá-me a vontade e escrevo noutras alturas! É quando me vem....(salvo seja)!
Até à próxima!
Escrito por Volume a 1.09.2007 às 22:11

Orgulhosamente

Não tardou muito até perceber onde o orgulho nos leva. Leva-nos para baixo!
Esse sentimento que nos impede de dar o braço a torcer e que nos leva a seguir os nossos ideais mantém-nos fortes e faz-nos chorar. Pelo orgulho deixamos de falar com quem gostamos só porque também não nos falam e chateamo-nos durante meses (até por causa de alguem que de nada sabe e nos vai escorregando para algum lado...). O orgulho também tem coisas boas! Também faz uma mãe dizer ao filho o quanto ele a faz feliz por ser como é e fazer o que faz e que lá estará sempre, orgulhosamente a ajuda-lo. Mas também nos impede de ouvir um simples pedido de desculpas.
Ha sentimentos dos quais não gosto nem um bocadinho mas, neste momento, estou enrraivecido com o orgulho. Orgulhosamente, não falarei disto a quem gostaria de falar mas publicarei numa página da net! Orgulhosamente ela também não me perguntará se tudo está bem! Vou apenas respirar fundo e esperar que isto seja o fim dos ultimos meses. Guardar para mim.
Ao contrário do que possa parecer, não será irónico o Obrigado que lanço no fim, mas profundamente sincero!

Obrigado.
Escrito por Volume a 1.06.2007 às 15:26

O último mês de 2006 não correu bem. De todo!
Essa foi a razão que me levou a deixar de escrever por algum tempo... Até pensei não voltar a escrever ou virar a página e esquecer mas achei que, apesar de ter sido mau, havia coisas que mereciam ser gravadas neste conjunto de tantas memórias agrupadas num só ecran.
Sim, correu mal, é um facto! Começamos por...

delete.

Delete
porra! É uma tecla que significa bastante. Neste caso significa parar. Não importa o que eu diga! Nada fará grande diferença! Não será por escrever os meus problemas e alegrias numa página da internet que me sentirei melhor ou pior! "I'm not in a mood to let it go!".

Obrigado Rogério.
Talvez acabe de escrever tudo isto. Talvez escreva sobre a falta que sentimos de alguem quando não o/a temos. Talvez limpe a lágrima ou talvez ela nem caia. Talvez escreva sobre uma pessoa que para mim era tão transparente e que embacia, ou sobre outras que eu nunca tinha visto ou ja e que continuo a ver. Talvez a próxima litrada de ar esteja diferente... ou talvez tudo se mantenha igual.
Se ficar igual não se lerá mais nada! Se mudar vai ler-se! Ou, pelo menos, vai escrever-se.

Vamos a ver...
Escrito por Volume a 1.03.2007 às 23:33